quarta-feira, 15 de julho de 2009

Dilma dispara 13 pontos e Serra cai 3


Vejam bem queridos leitores. Na semana passada, o blogueiro da revista Veja, Lauro Jardim, publicou a seguinte nota em seu blog" Pesquisa diz que Dilma já está na frente do Serra..." que pode ser lida também aqui..De acordo com informações já do conhecimento do partido, o PSDB saiu-se mal em uma pesquisa nacional de intenção de voto a ser divulgada na quarta-feira. Ela mostra um empate técnico de José Serra e Dilma Rousseff, mas com a petista 1 ponto porcentual à frente. A pesquisa foi feita entre 5 e 10 de março com 2 002 pessoas em 142 municípios.Outra pesquisa, desta vez encomendada pelo PT, foi levada ao Planalto na sexta-feira. Deu pela primeira vez Dilma Rousseff 3 pontos à frente de José Serra..Portanto, a pesquisa divulgada no dia de hoje, está causando estranheza nos leitoresNa pesquisa de hoje....


Pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI) divulgada nesta quarta-feira, 17, revelou que o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), está em queda na pesquisa e a candidata apoiada pelo Presidente Lula cresceu 13 pontos percentuais desde a última pesquisa, em dezembro de 2009, reduzindo a diferença entre os dois para 5 pontos.
No cenário com o deputado federal Ciro Gomes (PSB), a pesquisa mostra Serra com 35% e Dilma com 30%. O deputado tem 11% e a senadora Marina Silva (PV), 6%. Sem a participação de Ciro na pesquisa estimulada, Serra tem 38% e Dilma, 33%. Marina aparece com 8%.
Com o governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB) no lugar de Serra, Dilma lidera com 34%, seguida por Ciro (21%). O mineiro aparece com 13%, enquanto Marina continua com 8%.
A pesquisa Ibope revela Serra está à frente, mas diferença para Dilma caiu de 21 para 5 pontos percentuais em relação à última pesquisa.
Fator Lula
Segundo a pesquisa divulgada nesta quarta-feira pelo IBOPE, mais da metade dos brasileiros (53%) prefere votar no candidato apoiado pelo Presidente Lula. Na pesquisa espontânea - em que não são indicados os candidatos que de fato irão concorrer - o Presidente lidera com 20% e Dilma fica à frente de Serra (14% a 10%).

terça-feira, 14 de julho de 2009

Lula pede ajuda a ministros contra crise no Senado


Na véspera da instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu aos ministros que engrossem o coro de apoio ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), para jogar água na fervura da crise política, garantir a governabilidade e evitar que a turbulência contamine a eleição de 2010. Em reunião ministerial realizada ontem, na Granja do Torto, Lula disse que a oposição está sem discurso, quer atingir o Planalto com a CPI - a ser instalada hoje - e pregou a união da base aliada para organizar a contraofensiva.?É importante ser leal a Sarney porque há uma campanha pesada contra ele e não se pode individualizar as acusações?, afirmou Lula. Para ele, os ministros indicados por partidos ?têm de estar alinhados com suas bancadas? na defesa do presidente do Senado. ?Precisamos partir para a ofensiva. Assim revertemos rapidamente esse quadro?, disse.Em tom irônico, o presidente afirmou que, além de comemorar a atual crise no Senado, a oposição também teve ?seus 15 minutos de glória? em outros dois momentos: no episódio do mensalão, em 2005, e na derrota do governo na votação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), em 2007. Em seu diagnóstico, porém, isso só ocorreu porque os aliados ficaram na defensiva. A avaliação do governo é de que Sarney agiu bem ao anunciar a anulação de 663 atos secretos do Senado, que continham a nomeação de parentes e aliados do senador. ?Toda a sociedade estava exigindo isso?, observou o ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro. ?Foi o encaminhamento correto.? As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Wagner reage, mas não rompe


Como este assunto do rompimento ou não do PMDB com o PT na Bahia, em razão da provável candidatura ao governo em 2010, está cheio de “disse-não-disse”, o que leva a muitas interpretações, repasso para vocês a entrevista, na íntegra, que o governador Jaques Wagner concedeu ao jornalista Bob Fernandes, do site Terra Magazine (leia aqui, a matéria), sobre o tema. Tirem suas conclusões:
Terra Magazine - Governador, o que temos aí na Bahia? O PMDB do ministro Geddel, integrante da aliança que elegeu o senhor, rompeu com o seu governo?Jaques Wagner - Eu já disse e repito que ganha quem junta, quem agrega, reúne, e não quem separa. O que eu quero, o meu desejo, é continuar com a aliança de nove partidos que me elegeu e chegou comigo ao governo em 2006. E as várias conversas que tive com o ministro Geddel foram no sentido de manter o projeto, onde, naturalmente, ele iria para a senatoria, disputaria a vaga de senador dentro dessa aliança em 2010. Foi sempre esse o rumo da nossa conversa.
Quando foi a última conversa?Há umas três semanas, eu, ele e o irmão dele, Lúcio, que é o presidente do PMDB na Bahia. Em algum momento ele começou a levantar a suspeita que o PT não queria votar nele, que poderia atrapalhar, e eu disse “se você diz, sugere que não está, não estará na aliança, aí sim pode surgir esse problema… porque o PT votaria em você se você diz não querer integrar a aliança?”. Mas as conversas, de minha parte, e em consonância com o projeto do presidente Lula para 2010, foram sempre no sentido de manter, agregar…
Mas nessa última conversa ele não falou em deixar o seu governo?Ele falou que precisava fazer um movimento para fortalecer as bases do partido, ouvir as bases do partido, e então, em setembro, ele vai avaliar. Olha, é um direito dele sair e montar um chapa para concorrer ao governo…. não sei quem ele vai apoiar para presidente se fizer isso, mas eu sigo meu caminho; apoio a Dilma, sou candidato à reeleição e estou organizando minha chapa.
Mas, insisto, ele não disse que deixaria o seu governo?Não, me disse que ouviria o que querem as bases.
E ele seria candidato ao governo?Como hipótese isso existe, mas se ele romper ele sai, não sou eu quem vai botá-lo pra fora. Não faço questão de romper, repito que prefiro juntar, agregar, mas que fique claro: o jogo que ele jogar, quiser jogar, eu topo. Agora, eu sou pelo menor caminho entre dois pontos e o menor e melhor caminho seria manter a aliança e até ampliar se for possível. Se não for, enfrentaremos o jogo que vier. Eu escolho aliados, não escolho adversários. Tenho interesse em manter, mas se não houver interesse, paciência, vamos para o jogo.
Quem se lembra do artigo que publiquei aqui mesmo, sob o título “Casal briguento, mas ainda unido“ (quem não lembra leia aqui), verá que falei dessa disposição do governador de não ser o responsável pelo rompimento, que é a mesma postura do ministro Geddel vieira Lima, daí persistir este impasse.

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PSB apóia Wagner e tenta emplacar Lídice

O PSB da Bahia confirmou, no último fim de semana, durante o Congresso Municipal do partido em Salvador, que marchará junto com a candidatura do governador Jaques Wagner (PT) à reeleição. A decisão já era esperada porque os socialistas baianos ficaram meio que vinculados ao PT desde a opção que fizeram nas eleições municipais de 2008 quando a deputada federal Lídice da Matta, mesmo estando bem à frente do deputado federal Walter Pinheiro, nas pesquisas de opinião, abriu mão da sua candidatura em favor do petista.
O PSB tentará, agora, fazer valer um acordo - que o partido diz existir, mas que grupos do PT não confirmam - em torno da candidatura de Lídice da Matta para uma das duas vagas ao Senado Federal em 2010.
Apesar da fidelidade comprovada dos socialistas e da própria deputada, sabe-se que as candidaturas ao Senado na chapa de Jaques Wagner ainda vão depender de muita negociação e nada estará garantido tão cedo.

domingo, 12 de julho de 2009

Brasil terá 1 milhão de mototaxistas e motoboys regulamentados em 2010

A regulamentação da atividade de motoboys, mototáxitas e motovigias deve resultar na legalização de 1 milhão de trabalhadores até dezembro de 2010. A previsão é do presidente da Federação dos Mototaxistas e Motoboys do Brasil (Fenamoto), Robson Paulino. Mas ele alerta: “Não adianta regulamentar a lei sem que sejam desenvolvidos mecanismos de treinamento, disciplina e orientação, tanto em grandes como em pequenas cidades”.
Estimativas da Fenamoto apontam que entre 10 e 12 milhões de pessoas são transportadas diariamente por mototaxistas. “Com a regulamentação, esse número deve chegar a 30 milhões até o final de 2010”, disse Paulino. Segundo ele, a frota atual é de 500 mil motaxistas em todo o país e, por dia, morrem entre 19 a 30 motociclistas. “Mas apenas 2% das vítimas são profissionais do ramo”, destaca.
A fim de evitar que o aumento do contingente de trabalhadores que usam moto para exercer a profissão resulte em um número maior de acidentes, a Fenamoto pretende dar sequência aos trabalhos que vem desenvolvendo com o poder público, visando à implantação de centros de preparação profissional.
“Todas cidades pequenas têm agências municipais e superintendências de trânsito e, por meio delas, será possível implantar cursos gratuitos para preparar e formar profissionais. Os recursos serão liberados pelo PNQ [Plano Nacional de Qualificação], para aqueles que atuam nas estradas federais, e pelo Planseq [Plano Setorial de Qualificação dos Motofretes], de âmbito mais local e restrito a cidades menores”, argumenta.
Segundo Paulino, a legislação diz que compete aos municípios legislar sobre o serviço, por meio de prefeituras e das câmaras municipais. “A eles [municípios] compete autorizar, fazer o disciplinamento e regulamentar o serviço. Ao governo federal, cabe reconhecer a profissão e instruir o Denatran [Departamento Nacional de Trânsito] e Contran [Conselho Nacional de Trânsito] a estabelecerem normas e procedimentos nas vias federais.”
Com a regulamentação, algumas regras de segurança serão adotadas. Entre elas, a do uso de protetor de pernas, antenas a prova de linhas de pipa e colete de segurança, além dos cursos de formação.
Agência Brasil

Eleitores poderão pedir título pela internet, informa TSE

Eleitores poderão solicitar título, pedir transferência de domicílio e fazer a revisão dos dados pessoais pela internet a partir de agosto por meio do Título Net, informa o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os serviços serão oferecidos por intermédio das páginas eletrônicas dos Tribunais Regionais Eleitorais.

O primeiro estado a ter acesso ao serviço foi Roraima. Na última segunda-feira (6), o Tribunal Regional Eleitoral de Roraima colocou o Título Net à disposição dos 268.149 eleitores do estado.

O próximo estado a receber o serviço será a Paraíba. O Título Net começa a funcionar lá na próxima segunda-feira (13). No dia 20, será a vez do Distrito Federal. Em São Paulo e no Paraná, ele entra em operação no dia 27).

No dia 3 de agosto, o serviço será implantado em Alagoas, no Espírito Santo, em Goiás, no Maranhão e Rio Grande do Sul. No dia 10, ele chega ao Acre, Mato Grosso do Sul, Piauí, Rio de Janeiro e Sergipe. O Título Net começa a operar no Amazonas, Ceará, em Mato Grosso, Minas Gerais, no Rio Grande do Norte e em Santa Catarina no dia 17.

Nos estados do Amapá, da Bahia, do Pará, de Pernambuco, Roraima e do Tocantins, o sistema entra em funcionamento no dia 24.

Latoya Jackson: "Sei quem assassinou Michael"

Latoya Jackson é a capa neste domingo, 12, de dois dos principais jornais sensacionalistas britânicos, o "News of the World" e "The Mail on Sunday", que oferecem entrevistas nas quais a irmã do "rei do pop" assegura que Michael foi assassinado e que ela sabe quem são os assassinos.

No "News of the World" Latoya afirma que são várias as pessoas responsáveis pela morte de seu irmão e que a razão foi "uma conspiração para ficar com o dinheiro de Michael".

Suas declarações foram feitas dois dias depois que o chefe da Polícia de Los Angeles admitiu que o assassinato era uma das linhas de investigação, algo sobre o que Latoya não tem dúvidas.

"Houve uma conspiração. Acho que foi tudo pelo dinheiro. Michael valia mais de US$ 1 bilhão em ativos por direitos de difusão musical e alguém o matou por isso. Valia mais morto que vivo", diz a irmã mais velha do cantor, que não dá nomes em nenhum momento sobre quem possam ser os assassinos.

Latoya assegura que esse "grupo de pessoas" roubou US$ 2 milhões em dinheiro e várias joias da casa de seu irmão, que o viciaram às drogas, que o isolaram de sua família e amigos "para que se sentisse só e vulnerável", e que o obrigaram a trabalhar "até a extenuação" para continuar ganhando dinheiro.

Michael, segundo o testemunho de Latoya, não queria dar a série de 50 shows que deviam ter começado nesta segunda-feira em Londres.

"Há menos de um mês, eu disse que pensava que Michael ia morrer antes das atuações de Londres porque estava rodeado de gente que não abrigava as melhores intenções em seu coração", diz Latoya, que define seu irmão como uma pessoa "muito dócil, calada e carinhosa, da qual as pessoas se aproveitavam".

"Nunca achei que Michael vivesse até ficar idoso", assinala a entrevistada, convencida de que Michael Jackson era "a pessoa mais só do mundo" e que "antes ou depois ia lhe acontecer algo terrível".

Nas entrevistas revela outros detalhes, como que o cantor não morreu em sua cama, mas na do médico que vivia com ele, Conrad Murray, ao qual acusa de desaparecer do hospital ao qual foi levado o cantor quando ela começou a fazer-lhe perguntas.

Latoya assegura que foi ela quem insistiu em que fosse feita uma segunda autópsia no cadáver após ver que "tinha marcas de picadas no pescoço e nos braços", e antecipou que conhecer os resultados finais "será um choque" para todo mundo.

Também afirma que espera que se encontre um testamento de seu irmão posterior ao de 2002, no qual Michael Jackson expressa seu desejo que seus filhos vivam com Diana Ross, e que "as histórias que seu coração foi tirado (durante a autópsia) não são verdade".

Sobre o futuro dos filhos do "rei do pop", Latoya declara que nunca deixará que vão viver com sua mãe biológica, Debbie Rowe, à qual acusa de fazer parte do tipo de pessoas que "esteve junto a Michael só porque lhe interessava seu dinheiro".

Latoya acredita que as crianças continuem com os Jackson e dá alguns detalhes de como reagiram à morte de seu pai.

Segundo seu relato, as crianças não pararam de chorar até que puderam passar 30 minutos junto ao corpo de seu pai e puderam se despedir dele.